Prazer do livro
Fonte de prazer com implicações no desejo de saber ler; e ler.
Frédérique Papy escreveu e introduziu, nas suas aulas, «contos matemáticos: estórias dirigidas a crianças; abundantemente ilustradas, com espaços em branco a preencher. Na sua perspetiva, os «contos matemáticos» favorecem o diálogo entre o educador e o educando, com base na leitura e interpretação, inclusive de imagens.
Há contos de autor que, enquanto tecido textual aberto, permitem 'pegar' com naturalidade na matemática - expressa ou 'escondida' no texto ou em palavras e/ou na ilustração. A criança - animada pelo encantamento - abre-se ao diálogo; deixa crescer dentro dela 'o prazer de ler'. Paralelamente, passa a olhar a matemática, sem receios.
contos – geometria
Interação transdisciplinar: leitura como fonte de prazer - linguagem verbal e escrita - interpretação figurativa - descoberta - aplicação de regras.
«Em geral, os labirintos são constituídos por caminhos ladeados por paredes − sebes ou outras plantas altas. Estes labirintos são uma invenção relativamente recente. Anteriormente, construíam-se labirintos em turfa. Na maioria desses labirintos, caminhava-se sobre os relevos de turfa e as “paredes” eram as cavidades.»
Diálogo
1. Lê o texto em voz baixa, só para ti. E, agora, em voz alta para nós.
2. Há, neste texto, alguma palavra que não saibas o que significa? Escreve essa palavra ou palavras numa folha do teu caderno.
- Vamos, agora, conversar sobre essa ou essas palavras.
3. Já alguma vez percorreste um labirinto? Como era esse labirinto? Tiveste dificuldade em encontrar a saída?
- Conta-me como foi.
Descoberta
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